Centro Interpretativo do Brulhão

Ao sabor da tradição

Situado em Vales do Rio, o Centro Interpretativo do Brulhão preserva os valores materiais e imateriais ligados à vida rural e celebra a memória coletiva da aldeia, tendo como tema central uma iguaria da gastronomia local: o Brulhão. Para além da exposição permanente, desenvolve atividades interativas e experiências sensoriais.

Esta é uma viagem no tempo…

COMEÇAR

A toponímia e o território

Uma viagem às origens: a toponímia e a evolução da povoação.
Da fixação da população, associada às características do território, à transformação dos arruamentos e do casario da aldeia.

A vida na aldeia

A população de Vales do Rio praticou, quase exclusivamente, uma agricultura de subsistência até meados do século XX.
Descubra a vida na aldeia, a agricultura, o comércio, a indústria e o impacto da emigração que ocorreu a partir dos anos 60 do século passado.

Os lugares e as pessoas

A aldeia é feita de lugares e de pessoas, e das vivências que as unem.
No Centro Interpretativo do Brulhão, a memória coletiva de Vales do Rio é preservada através de imagens e testemunhos na primeira pessoa.

O nosso Brulhão

Prato tradicional da gastronomia beirã, as vivências da terra ditam a sua confeção.
Em Vales do Rio, nos dias de festa, o brulhão era o prato rei, um verdadeiro símbolo de união.

Os sabores tradicionais da carne de porco, da chouriça e do arroz
combinados com o aroma único do serpão e reunidos em sacos feitos a partir do estômago da cabra.

Visite o

CENTRO INTERPRETATIVO DO BRULHÃO

e descubra a aldeia de Vales do Rio

Um projeto promovido pela União de Freguesias de Peso e Vales do Rio,
realizado no âmbito de uma iniciativa comunitária promovida pelo PDR2020
e cofinanciada pelo FEADER – Portugal 2020, com o intuito de

O edifício que celebra o brulhão e preserva

A MEMÓRIA COLETIVA DE VALES DO RIO

O edifício da antiga pré-escola de Vales do Rio foi requalificado para receber o Centro Interpretativo do Brulhão, com um projeto de arquitetura contemporânea e minimalista. No rés-do-chão, é composto por sala de exposição, receção, instalações sanitárias, copa e arrumos. No piso superior, encontra-se uma área de restauro de acervo, instalações sanitárias e arrumos. Abre ao público a 1 de setembro de 2024.

A exposição permanente, disponível no interior, tem o suporte de um projeto multimédia, com experiências interativas e sensoriais. É uma viagem no tempo que se propõe a eternizar a vida rural e a salvaguardar a cultura e a gastronomia desta aldeia beirã.